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quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Ecos Solitários: O Silêncio da Alma

 

Avenida Júlio de Castilhos Caxias 1880


Ecos Solitários: O Silêncio da Alma




Nas terras longínquas, isoladas e frias, 
Imigrantes pioneiros encontram solidão. 
Almas católicas fervorosas, buscam abrigo, 
Mas, padres e igrejas, são apenas ilusão.

No vazio dos dias, o sentimento persiste, 
Assistência espiritual ausente, dor profunda. 
Nas noites silenciosas, preces se erguem, 
Mas o eco solitário é a única resposta do mundo.

Em terras gaúchas, o clamor ecoa no ar, 
A falta de consolo, uma ferida sem cura. 
Corpos cansados, almas desoladas, 
Nas colônias italianas, a fé se mistura à amargura.