Avenida Júlio de Castilhos Caxias 1880
Ecos Solitários: O Silêncio da Alma
Nas terras longínquas, isoladas e frias,
Imigrantes pioneiros encontram solidão.
Almas católicas fervorosas, buscam abrigo,
Mas, padres e igrejas, são apenas ilusão.
No vazio dos dias, o sentimento persiste,
Assistência espiritual ausente, dor profunda.
Nas noites silenciosas, preces se erguem,
Mas o eco solitário é a única resposta do mundo.
Em terras gaúchas, o clamor ecoa no ar,
A falta de consolo, uma ferida sem cura.
Corpos cansados, almas desoladas,
Nas colônias italianas, a fé se mistura à amargura.
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