Tra i
brevi ricordi del Veneto, rimasti fino oggi nella memoria degli emigranti che
si conserva ancora con i suoi discendenti troviamo l´episodio dell´aringa
affumicata appesa allo spago sopra la tavola nei pranzi. I più vecchi raccontanno
l´episodio per confrontare la povertà endemica patitte dalle famiglie venete
nel fin´Ottocento e inizio del Novecento con l´abbondanza e benessere attuale.
È una forma d´avvertimento ai giovani d´oggi che non sano cosa sia la
necessità. Ci raccontano che dovuto le brutte condizioni, la mancanza di
proteine e cibi di qualità hanno propiziato una serie di malattie, tra cui la
pelagra, che portavano via tanti persone. L´episodio dell´aringa: quando ci si
sedeva a tavola si era sempre in tanti da sfamare e il cibo pochissimo. Allora,
si appendeva un´aringa affumicata ad uno spago penzolante sopra il tavolo e ai
commensali si serviva la polenta. A sua volta ognuno strofinava la propria
fetta di polenta calda sull´aringa, in modo che la polenta cambiasse sapore.
Altre versioni ci parlano del salame e anche delle ossa per il brodo che faceva
strada tra i vicini, ogni giorno faceva il brodo di una famiglia.
Não
esquecer do arenque defumado atado em um barbante
Entre as poucas recordações do Vêneto, permanecem até hoje na memória dos
emigrantes e que se conserva entre os seus descendentes encontramos o episódio
do arenque defumado atado em um barbante sobre a mesa nas refeições. Os mais
velhos contam esse episódio para fazer a comparação da pobreza endêmica sofrida
pelas famílias vênetas no final do século XIX e início do século XX com a
abundância e bem-estar atual. É uma forma de advertimento aos jovens de hoje
que não sabem que coisa seja a necessidade. Nos contavam que devido as péssimas
condições, a falta de proteinas e alimentos de qualidade propiciaram uma séria
de doenças, entre elas a pelagra, que ceifaram a vida de tantas pessoas. O
episódio do arenque defumado: quando se sentavam à mesa estavam sempre em
muitos para alimentar e a comida era pouquíssima. Então se amarrava um arenque
defumado com um barbante e o pendurava por sobre a mesa enquanto se servia a
polenta. Cada um a sua vez esfregava a sua fatia de polenta quente no arenque
pendurado, de modo que a polenta mudasse de sabor. Outras vesões nos dizem do
salame e também do osso para o caldo, que percorria toda a vizinhança, cada dia
fazia o “brodo” de uma família.
Dr. Luiz Carlos B. Piazzetta
Erechim RS
Não esquecer do arenque defumado atado em um barbante
Entre as poucas recordações do Vêneto, permanecem até hoje na memória dos emigrantes e que se conserva entre os seus descendentes encontramos o episódio do arenque defumado atado em um barbante sobre a mesa nas refeições. Os mais velhos contam esse episódio para fazer a comparação da pobreza endêmica sofrida pelas famílias vênetas no final do século XIX e início do século XX com a abundância e bem-estar atual. É uma forma de advertimento aos jovens de hoje que não sabem que coisa seja a necessidade. Nos contavam que devido as péssimas condições, a falta de proteinas e alimentos de qualidade propiciaram uma séria de doenças, entre elas a pelagra, que ceifaram a vida de tantas pessoas. O episódio do arenque defumado: quando se sentavam à mesa estavam sempre em muitos para alimentar e a comida era pouquíssima. Então se amarrava um arenque defumado com um barbante e o pendurava por sobre a mesa enquanto se servia a polenta. Cada um a sua vez esfregava a sua fatia de polenta quente no arenque pendurado, de modo que a polenta mudasse de sabor. Outras vesões nos dizem do salame e também do osso para o caldo, que percorria toda a vizinhança, cada dia fazia o “brodo” de uma família.