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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

A Emocionante Imigração Italiana

 



A Emocionante Imigração Italiana

“Os mais fracos, os mais medrosos, não emigram, não navegam nos mares, deixando para trás a pátria e a família, mas, em geral, aqueles para quem a vida é uma batalha e a alma é forte o suficiente para lutar mesmo em condições mais difíceis”.



As notícias sobre uma possibilidade para sair da miséria, que então grassava nos campos italianos, se espalharam como um verdadeiro rastilho de pólvora, por toda zona rural italiana, fazendo com que a emigração passasse a se organizar rapidamente em uma rede do tipo parental. 

Na segunda metade do século XIX, os homens deixaram de emigrar sozinhos para destinos distantes, mas sim agora eram acompanhados por todo o núcleo familiar e ao qual, muitas vezes, também aderiam os vizinhos e partiam em grupos. 

Em 1878 foram 2.000 emigrantes vênetos que  desembarcaram no Brasil, dez anos mais tarde,  esta cifra atingiu 72. 000. Esse rápido aumento deveu-se ao maior atrativo que o Brasil passou  a exercer sobre a emigração italiana após a abolição da escravidão em 1888, quando o extenso e pouco povoado império brasileiro, país de dimensões continentais, passou a recrutar ativamente migrantes, tanto para compensar a falta de mão de obra, outrora representada por escravos provenientes da África, como para ocupar e proteger as grandes extensões de terras desabitadas nos estados do sul do país. O Império brasileiro precisava proteger o seu território dos países vizinhos que dividiam fronteira. 

De família em família, de vila em vila, a Itália testemunhou o êxodo de aldeias inteiras, que abandonaram o campo e se dirigiram em massa para o porto de Gênova, na esperança de encontrar melhor sorte no exterior. Poucas foram as famílias italianas que não se viram direta ou indiretamente envolvidas nesse fenômeno, especialmente aquelas da região do Vêneto.

Para entender por que a emigração atingiu tais dimensões, devemos antes de tudo entender o contexto de vida no qual viviam tantos italianos  que queriam escapar e assim poderemos chegar a identificar as forças que dificultaram ou que  favoreceram a emigração.

Certamente, um fator relevante de atração foi representado pelo desejo de ascensão social daquele pequeno agricultor, ou artesão, que durante séculos viveu em total submissão ao dono da gleba, com poucos direitos e muitos deveres de quase total servidão, onde o lema era: trabalhar duro, obedecer e calar sempre. Em primeiro lugar, estava a possibilidade de, com a emigração, se tornarem proprietários da sua própria terra, o que para a maioria dos camponeses representava a recompensa por todo o seu trabalho e para os que pertenciam à uma classe um pouco mais privilegiada, uma forma de consolidar sua condição social. 

Também tiveram importância as inúmeras histórias contadas pelos agentes de emigração contratados pelas companhias de navegação e também pelos relatos de emigrantes que retornavam para a Itália, que falavam de uma terra próspera onde todos poderiam alcançar rapidamente melhores condições sociais. As cartas de chamada enviadas pelos primeiros emigrantes aos seus familiares e amigos contando da fartura em que agora viviam, foram atrativos muito fortes. A América rapidamente tornou-se assim o grande El Dorado, a "terra do ouro e da felicidade". Esses dois fatores, combinados com a falta de perspectivas de uma melhoria das condições de vida a curto prazo no país, levaram à difícil decisão de emigrar.

Em Genova, a bela capital da Ligúria, de 1876 a 1901, a média anual de passageiros que de lá  embarcavam para atravessar o oceano era de 76.960 pessoas, número esse que nos dá a entender a extensão da pressão demográfica que naqueles anos sofria e afogava aquela cidade. Os emigrantes que lá chegavam, maltrapilhos, mal lavados e com hábitos interioranos, eram quase sempre vistos como estrangeiros em seu próprio país e não contavam com nenhum meio de proteção, mesmo após a promulgação da lei de 1901. 


Totalmente à mercê das ávidas agências de navegação, os pobres camponeses à espera da partida, eram ludibriados e amontoados em pequenos hotéis, pensões e pousadas vizinhas ao porto, parceiros que eram das companhias de navegação,  estabelecimentos nos quais se pagava pela alimentação e hospedagem. Eram locais onde as condições de higiene deixavam muito a desejar. Nos anos seguintes, os emigrantes eram amontoados em dormitórios com lotação bem acima de suas capacidades, porém, com ambientes  um pouco mais higiênicos. Além de explorarem o transporte de migrantes, os armadores passaram então a lidar com o lucrativo mercado de remessas de valores dirigidos para a Itália, cujo fluxo controlavam e que passaram a usar como capital para investir na compra de novos navios e modernizar a frota italiana. Portanto, pode-se dizer que o mercado de remessas de dinheiro dos emigrantes para seus familiares que ficaram na Itália, financiou parcialmente o desenvolvimento das companhias marítimas italianas.

Também acontecia, não raro, que as companhias marítimas fossem ao mesmo tempo agências de emigração e que estas tivessem laços econômicos estreitos com as câmaras de comércio italianas, como na Argentina, onde eram muito ativas, sobretudo graças às atividades dos armadores da Ligúria, que já em 1869 lá se estabeleceram com a companhia de navegação Italo Platense. Deste quadro promíscuo de agências de emigração e companhias marítimas, pode-se entender que o êxodo italiano para o continente americano representou uma verdadeira fonte econômica com amplo potencial de ganhos e como tal contribuiu para enriquecer uma grossa fatia de empresários.

Como costuma acontecer quando os ganhos de um setor se tornam tão atrativos, a competição tornou-se mais acirrada, especialmente quando a Itália começou a se interessar pelo destino de seus emigrantes. A classe política conservadora e próxima aos grandes latifundiários acusou os agentes e armadores de serem os instigadores do êxodo e de fazerem seus cidadãos viajarem em condições desumanas, repovoando o campo.

Quando a lei foi finalmente promulgada em 1901, pôs fim à controvérsia entre os dois grupos, dando razão ao mais poderoso; os critérios para o recrutamento de emigrantes foram então deixados nas mãos das companhias de navegação, mas ao mesmo tempo foram impostas mais algumas restrições para proteger os emigrantes durante a viagem. 







quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Emigração Italiana para o Brasil

 



Emigração Italiana para o Brasil

Desde o descobrimento do Brasil, inúmeros italianos vieram ao país, embora inicialmente de forma isolada, sem caracterizar uma tendência migratória significativa. Esses casos isolados, em sua maioria, eram de homens que se transferiam sozinhos. Somente a partir de 1870, a emigração em massa de italianos para o Brasil começou a se consolidar.

Esse verdadeiro êxodo foi motivado por profundas transformações socioeconômicas, especialmente no norte da Itália, que prejudicaram gravemente pequenos proprietários de terras e agricultores sem terras, que trabalhavam como meeiros ou diaristas. Essas mudanças ocorreram após a unificação da Itália, em um período em que o país enfrentava uma economia exaurida e uma agricultura atrasada, ainda baseada em moldes feudais de mais de um século atrás.

Naquele momento, a Itália era um país predominantemente agrário, e a industrialização dava seus primeiros passos, restrita a algumas regiões específicas. A melhoria nas condições sanitárias e o avanço da industrialização na Europa provocaram um crescimento populacional acelerado, intensificando o desemprego no campo e agravando os problemas sociais.

O século XIX foi marcado por grandes movimentos migratórios. Milhões de europeus deixaram seus países, muitos rumando para as Américas ou para nações europeias mais desenvolvidas, como Alemanha, França e Bélgica. Entre 1870 e 1970, estima-se que cerca de 28 milhões de italianos emigraram, forçados pelas dificuldades econômicas e sociais.

A transição de um modelo feudal para um sistema capitalista trouxe novos desafios, como o aumento do desemprego. O Vêneto, de onde partiram muitos dos primeiros emigrantes italianos para o Brasil, enfrentava condições particularmente difíceis. Após a queda da rica República de Veneza em 1787, anos de domínio austríaco e a incorporação à Itália em 1866, a região chegou ao século XIX empobrecida e humilhada.

A fome atingiu fortemente os lares vênetos, sobretudo nas regiões montanhosas, onde a agricultura era apenas de subsistência. A polenta, feita de farinha de milho, tornou-se o único alimento disponível para as classes rurais mais pobres, enquanto carne e pão branco eram inacessíveis devido aos altos preços e impostos. O consumo quase exclusivo de polenta levou a uma epidemia de pelagra, uma doença debilitante que agravou ainda mais a situação dessas populações.

Nesse cenário de desespero, a emigração despontou como a única esperança para milhares de vênetos, que passaram a enxergar o Império do Brasil como uma "terra prometida". Essa realidade se repetiu em outras regiões da Itália e em vários países europeus, igualmente assolados pela fome e pela miséria.

Os países das Américas, em franco crescimento, tornaram-se destinos sonhados por milhões de europeus, atraídos pela possibilidade de possuírem a terra que trabalhavam. O Brasil destacou-se nesse contexto, atraindo grande número de italianos entre 1870 e 1902, período em que a imigração italiana alcançou dimensões massivas, impactando decisivamente o crescimento populacional do país.

Entre 1880 e 1924, mais de 3,6 milhões de imigrantes entraram no Brasil, sendo 38% deles italianos. No período de 1880 a 1904, os italianos representaram 57,4% do total de imigrantes, seguidos por portugueses, espanhóis e alemães. Durante as décadas de 1880 até a Primeira Guerra Mundial, o Brasil foi o terceiro país em número de imigrantes italianos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Argentina.

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

I Fiumi d’Oro - Os Rios de Ouro


I Fiumi d’Oro - Os Rios de Ouro

O Banco di Napoli foi oficialmente incumbido de realizar a coleta, salvaguarda, entrega e transferência das economias acumuladas pelos emigrantes italianos no exterior. Essa autorização, conferida pelo Ministério da Fazenda, permitia ao banco firmar acordos específicos com outras instituições financeiras e órgãos governamentais. Essa missão estava formalizada no artigo primeiro da Lei n. 24, publicada em 1º de fevereiro de 1901, um dia após a entrada em vigor da Lei n. 23, que tratava diretamente da emigração.

A ideia de regulamentar as transferências financeiras de emigrantes por meio de uma instituição bancária não era nova. Em 1894, a casa Cesare Conti, sediada em Nova York, propôs um sistema de remessas operado em parceria com os serviços postais italianos. Dois anos depois, surgiu a proposta de criação de um banco colonial por ações, que atuaria tanto no território nacional quanto no exterior, contando com o suporte dos consulados. Ainda em 1896, Francesco Nitti apresentou ao Ministério do Tesouro um projeto para instituir a Banca per gli Emigrati d’Italia, concebida para gerir remessas sob a supervisão dos correios italianos.

O ministro do Tesouro à época, Luigi Luzzatti, também submeteu à Câmara um projeto voltado à proteção das economias dos emigrantes na América. Segundo ele, a iniciativa visava “a proteger o dinheiro de nossos pobres emigrantes contra fraudes e armadilhas de usurários astutos”. Apesar da linguagem que sugeria preocupação humanitária, Luzzatti também enfatizou o interesse de grupos econômicos em participar da gestão e do usufruto desses recursos enviados ao país.

Entre as diversas propostas, uma em particular ganhou apoio de grandes capitalistas e representantes de empresas marítimas, sendo promovida por um destacado economista da época. Esse economista era Nitti, cujo projeto influenciou significativamente as ideias de Luzzatti. A distinção essencial entre ambos residia no tipo de instituição bancária sugerida para gerenciar as remessas. Enquanto Nitti defendia uma entidade privada com capital acionário, Luzzatti priorizava uma instituição pública, como o Banco di Napoli, por considerar que as garantias governamentais trariam maior segurança ao dinheiro dos emigrantes.

Embora Luzzatti tenha deixado o Ministério do Tesouro antes da conclusão dos debates, as discussões continuaram até a aprovação da Lei n. 24 em 1901. Nesse período, surgiram resistências significativas, sobretudo de banqueiros italianos em Nova York, que administravam redes informais de remessas e viam na nova legislação uma ameaça a seus interesses lucrativos. Na Itália, as críticas ao monopólio do Banco di Napoli incluíam dúvidas quanto à capacidade operacional da instituição e propostas alternativas, como a criação de um banco colonial voltado ao desenvolvimento econômico do país.

O debate não era desprovido de razão. O volume das remessas era significativo, mas sua mensuração encontrava obstáculos devido à ampla utilização de meios informais para transferência de valores. Segundo Luigi De Rosa, antes da Lei n. 24, os emigrantes contavam com opções como vales internacionais, vales consulares, bilhetes emitidos por bancos italianos (Banco d’Italia, Banco di Napoli, Banco di Sicilia) e serviços de banqueiros privados. Além disso, há registros de canais informais, como envio de dinheiro por parentes ou amigos em retorno à Itália, remessas por correio comum e transporte pessoal do próprio emigrante.

Estudos estatísticos conduzidos por Gino Massullo indicam que, entre 1902 e 1913, os meios informais responderam por mais da metade das remessas enviadas ao país. Entre os canais formais, o Banco di Napoli gerenciou 19,88% dos valores, enquanto a Caixa de Poupança Postal administrou 9,74%, e os vales internacionais, 30,13%.

Um artigo de 1915 publicado na revista La Vita Italiana, em Roma, analisou as limitações do Banco di Napoli nos Estados Unidos. O texto destacava que, embora tivesse sido designado para proteger as economias dos emigrantes, o banco nomeou correspondentes que já operavam como banqueiros informais e nem sempre representavam os melhores interesses dos emigrados. Além disso, somente em 1908 o Banco di Napoli abriu uma agência em Nova York, enquanto outras cidades com grande concentração de italianos, como Chicago e Boston, continuavam desassistidas. O articulista conclamava o banco a cumprir sua missão ou abdicar de suas responsabilidades legais.

Os fluxos financeiros gerados pela emigração, especialmente durante o período de grande migração entre 1890 e a Primeira Guerra Mundial, tiveram impacto relevante na balança de pagamentos italiana. Segundo Ercole Sori, as remessas representavam mais de 13% dos ativos do país, financiando importações, ampliando reservas de ouro e alimentando setores industriais vinculados a grandes bancos. Por outro lado, em nível microeconômico, essas economias foram utilizadas para quitar dívidas, melhorar condições de vida e adquirir propriedades, enfrentando resistências das elites locais que buscavam manter o controle econômico tradicional.

De modo geral, a política de remessas refletia as condições do desenvolvimento econômico italiano. Como observado por Francesco Nitti, a emigração era um reflexo da incapacidade do reino de gerar oportunidades internas, tornando a exportação de mão de obra uma solução inevitável para mitigar as desigualdades econômicas e sociais.


Nota do Autor

Este artigo busca explorar as remessas financeiras dos emigrantes italianos no período de grande migração (final do século XIX ao início do XX), destacando o papel do Banco di Napoli e as políticas governamentais implementadas para as gerenciar. Ele analisa tanto as medidas legais quanto os interesses econômicos que influenciaram essas iniciativas, enfatizando como as remessas contribuíram para a economia italiana, apesar das resistências e críticas. As remessas financeiras enviadas pelos emigrantes desempenharam um papel crucial no crescimento econômico da Itália, fornecendo recursos que ajudaram a financiar importações e fortalecer o sistema de crédito, contribuindo também para o desenvolvimento industrial do país. Além disso, essas remessas foram uma fonte essencial de liquidez para famílias e comunidades locais, possibilitando melhorias nas condições de vida e na economia rural. Os emigrantes italianos, ao enviarem suas economias para a pátria, não apenas sustentaram suas famílias, mas também participaram ativamente da transformação econômica do reino, conectando-o a fluxos globais de capital. A intenção deste artigo é fomentar a compreensão das interseções entre políticas públicas, interesses privados e experiências dos emigrantes neste período histórico, destacando sua importância para o desenvolvimento da Itália.







terça-feira, 26 de agosto de 2025

Sobrenomes Italianos em Franca SP





Sobrenomes Italianos em Franca SP


ADRIANI AFINELI AGNELO AGOSTINI AÍMOLA
ALBERGUETI ALFA ALFECHI ALGIERI ALGONDISSO
ALIFANTE ALIPRANDINI ALMADA ALPESCHI ALTOBELLI
AMADEA AMATO AMBROSIO AMORINI ANASTAZIO
ANDREATINI ANDREOLA ANDREOLI ANDREOTTI ANDRIONI
ANELLO ANGELOTTI ANGERAMI ANGERAMIN ANGILLETTI
ANGOTI ANTONELLI ANTONIASSI ANTONIELLI ANTONIETTI
APETITTO ARCATTI ARCHETTI ARCOLINO ARGENTI
ARGINZIZO ARGONDIZZO ARNOLDI ARVANI ASTILA



B


BACANELI BACCI BACHAME BACULLI BADOCHI
BADOCO BAGAGINI BAGATINI BAGGIO BAGHELI
BAGIANI BAGNARELLI BAGNONO BALAN BALATORE
BALDASSARI BALDISSERA BALDO BALDOCHI BALDUCO
BALEOTTI BALERINI BALIEIRO BALILARI BALINELLO
BALLARINI BALSANI BALSI BANHARELLI BANTI
BAPTISTUCCI BARBANO BARBANTI BARBARIOLI BARBER
BARBERI BARBIERI BARCAROLI BARCAROLO BARCCI
BARCO BARDUCO BARIONI BARONI BARRERI
BARINI 
BARRETTI BARRICHELLO BARRUSSO BARSANI BARSOTELLI
BARSOTTI BARTHONE BARTHONELLI BARTICI BARTO
BARTOCCI BARTOLI BASALHA BASCAZINI BASON
BASSI BASSO BASSOTELLI BASTAGINI BASTELLI
BASTIANINI BATARRA BATISTINI BATISTONE BAUDOCHI
BAZON BEANI BECARI BEDIMELLO BEDINELO
BEGHELI BEGO BELAGAMBA BELLATO BELLINAZZI
BELLINI BELLO BELLUSCIO BELOTTI BELUTI
BENATE BENATI BENCHITA BENEDETO BENEDETTI
BENELLI BENETI BENINI BENTIVOGLIO BENZI
BERALDINO BERALDO BERARDO BERETA BERGAMINE
BERGANI BERGONE BERLADINI BERNARDI BERNARDILLI
BERNARDINELLI BERNARDINETTI BERNARDINI BERNASCONI BERSANI
BERTALAN BERTAM BERTANHA BERTAZZO BERTELI
BERTELLI BERTI BERTOLDI BERTOLINO BERTOLUCCI
BERTON BERTONCINI BERTONI BERTUSSI BERTUZZIO
BETTIATI BETINI BETTARELLO BETTINO BIANCARDI
BIANCARLONI BIANCHI BIANCHINI BIANCHOLINI BIASOLI
BIASSE BIAZI BIAZZA BICCI BILLI
BIM BIONDANI BIONDI BISANHA BISCIONE
BISCOLA BISCOTI BISINOTTO BLANCATO BOARETI
BOCCANERI BOCCHINI BOCOLO BOGNOTTI BOIANI
BOLATTI BOLDRIM BOLELA BOLOGNA BOLSI
BOLSONI BOMBICINI BOMBICINO BOMBONATO BONACINI
BONAGITA BONALINI BONAMIN BONASSOLI BONATINI
BONCOMPAGNI BONETI BONINI BOORATI BORASCHI
BORCHINI BORDELLA BORDELLI BORDIGNON BORDINI
BORGHI BORILLE BORINE BORINI BORISSI
BORGHESANI 
BORONI BORSATI BORTOLATO BORTOLETO BOSSI
BOSSINI BOTTA BOTTINO BOTTO BOTTURRA
BOVO BRACHETTO BRACONESE BRAGAGNOLO BRAIA
BRANCAGLIONE BRANCASSI BRANCO BRANDIERI BRAZZINI
BREDA BRENETTO BRESTINI BRETON BRIGLIADORI
BRINOTTI BROCCA BROCCONELLI BROGONHOLI BRONZATI
BRUCCI BRUNALTI BRUNATO BRENELLE BRUNETTO
BRUNHEROTTI BRUNNO BRUNOTTI BRUZEGUEZE BUGNI
BULA BULLIERI BUORO BURANELI BURLE
BUSOTA BUTARAZZO 


C

CAETANO CALABREZ CALANDRELI CALCIDONI CALIGARI
CALLEGARI CALÒ CAMARIM CAMAROTA CAMATIO
CAMINITI CAMINOTTO CAMPAGNA CAMPANARO CAMPANELLI
CAMPASSI CAMPONELA CANAVEZ CANCELLI CANCI
CANCI CANCILIERI CANDINI CANEVARI CANEZARI
CANGANI CANSONI CANTARELLI CANTIERI CANUTTI
CANZELLI CAPANELLI CAPARELLI CAPATO CAPELANI
CAPELLI CAPELOZI CAPOBIANCO CAPRICCIO CAPRIOLI
CAPRIORI CAPUA CAPUTI CAPUTO CARAMORI
CARARO CARAUCI CARAVETTA CARAVIERI CARBONELLI
CARBONI CARDINI CARELE CARETA CARILLO
CARIOLATO CARLANCA CARLETTO CARLI CARLONI
CARMINATO CARMINE CARMINOTO CAROLLI CARRARI
CARRARO CARRASCO CASABONA CASADEI CASALE
CASARINI CASAROTTI CASIERI CASSERATI CASSERI
CASSEROTTI CASSINELLI CASSIS CASTAGINI CASTALDI
CASTELANI CASTIGLIONI CASTIONI CATALANI CATTALENTI
CATALINI CATELLI CATURELI CAVALARI CAVALINI
CAVANI CAVICHIOLLI CAZARINI CAZAROTI CAZOZI
CECCHI CECCONELLO CECHESMONDO CECI CENARON
CENTENO CENTOFANTE CEOLOTO CERANELLI CERAZO
CERIBELLI CERISSI CERON CERVI CESCATO
CHEMELO CHEREGHINI CHERIORI CHIARELLI CHARELO
CHIARETTI CHIARONI CHIBINI CHICARONI CHICCA
CHICOTTI CHIDEROLLI CHIEREGATO CHIMELLO CHIMIONATO
CHINAGLIA CHIOCA CHIQUITANO CIABATTI CIARAMELA
CIARDULO CIBINI CICCILIANI CILURZO CIMINO
CINGUINI CINIELLI CINQUENTI CIPOLINI CISOTO
CITELI CITIRONI CIUTI COLA COLAZZI
COLLETI COLLETTO COLLEZZI COLMANETTI COLOGNA
COLOMBARETTI COLOMBARI COLOMBO COLTRI COMANETTI
COMASSIO COMITE COMODARO COMPANELLI COMPARINI
COMPELANO COMPTE CONCHETA CONDI CONSIGLIO
CONSONI CONSTANTI CONSTANTINO CONTABILE CONTATORI
CONTI CONTINI COPOBIANCO COPRARA CORAL
CORALI CORAUCI CORCINI CORDINI CORONA
CORRADINI CORRADO CORSI CORSINI CORTEZI
COSSI COSTORY COVAS CREMONEZZI CREPALDI
CRIALESI CRISPOLINI CRIVARI CRIVEZZANTE CRIZANTELI
CROZARA CUARTINI CURADELLI CURCI CURCIOLLI
CURSINO 


D


D'ALONSO D'ANDREA D'ANUNCIAÇÃO D'ELIA DADO
DAINEZE DALLAQUA DALMASO DAMANDO DAVANÇO
DAVID DE GIUSTI DEFELIPE DEFENDI DEGRANDE
DEL BIANCHI DEL MONTE DEL PILLARI DELLA TORRE DELA VECHIA
DELAROSSA DELASPINA DELBIANCO DELBONE DELCHIORE
DELFINE DELIO DELMONDE DELUCA DERMINIO
DERRUCI DESTRA DEVOZ DEZUANI DIGIACOMO
DIGIANNI DINARDI DINELLI DITONI DOMINICHINI
DOMINICI DOMPIERI DONADELLI DONATO DONZELI
DONZETTI DORZOLINI DOZZI DRAGONI DUALIPIO
DURANTI DURAZZO DUZZI 


E


EBOLI EGEIA ESPIRANDINI ESTANTI ESTEFANI
ESTEPHANELLI EVANGELISTA 


F


FABIANCHI FABRI FABRIZIO FACCI FACCIOLI
FACHADA FACHINOLI FACHO FACIOLO FACIONELI
FACIROLLI FAGGIONE FAGOTTI FAILAGE FALCARELLI
FALCONI FALZETI FALZIROLLI FANAN FANCETTI
FANELLI FANTAUCCI FANTINATO FANTINI FARCI
FARINELLI FASCANELLI FASSINA FATOSITO FAVA
FAVERI FAZIO FAZZI FEDERICI FELIBELI
FELICE FELICIO FELINI FELIPPE FENATO
FENATTI FERAZZI FERACIOLI FERBO FERFOGLIA
FERRACINI FERRACIONI FERRANE FERRANI FERRANTE
FERRARESI FERRARETO FERRARINI FERRARITE FERRARO
FERRARI 
FERRE FERRETO FERRO FERRONI FICO
FIFOLATO FIGURI FILETTO FILIPPINO FILLIPPI
FINALDI FINARDI FINATTI FINOTTI FINZETO
FIORAVANTE FIORELLI FIORESE FIORETTI FIOREZE
FIORI FIORINI FLANTINI FLAUSINO FLORENTINO
FOCHERONI FOGLIO FOLCHINI FOLGOZZI FOLLI
FONAZIERI FONTANASE FONTANESE FONTANEZZI FORINI
FORMIZANO FORNAZARI FORONI FORTUNA FRAGATA
FRAGON FRANCA FRANCESCHINI FRANCESCO FRANCHI
FRANCHINI FRANCHINO FRANCIELLI FRANCISCANI FRANCISCONI
FRANCISQUETI FRANQUIS FRANTESCHI FRANZONI FRATELLI
FRAZILERI FREATO FREGONEZZI FREZOLONI FROGE
FROSCHIA FRUNARI FURINI FURINO FURLANETTI
FURLETTI FURLIN 


G

GABIATTI GABOS GADINI GAGLIARDI GAIA
GAINA GAION GAJARDONI GALASSI GALATTI
GALDIANO GALÈ GALEAZZI GALEOTTI GALETI
GALEZZE GALGANI GALI GALIASI GALLI
GALLIOTI GALLO GALON GALVANI GAMBARTI
GAMBERA GANDENZI GANDOLFI GANGAROLLI GANZAROLLI
GARCETTI GARDELIN GARDINI GARETANI GAROFANO
GARUFALO GASPAR GASPARDI GASPARINE GASPARINI
GASPARO GASQUES GAUDENZI GAVIOLI GAVOSSA
GAYA GAZOTTI GEBELARI GEIA GELLI
GENARI GENOVESI GENTIL GENTILE GERALDINE
GERON GHEDINI GIACOMO GIANECHINI GIANESELLI
GIANI GIANINI GIANOLA GIARDINO GIATI
GIBILARI GIGLIO GILBERTI GILBERTO GIGLIOTTI
GINETTI GIOLO GIORDANO GIOVANAZZI GIOVANELLA
GIOVANETI GIOVANINI GIOVANNI GIRALDELLI GIROLI
GISSI GITTO GIUDICE GIURLANI GIUSEPPE
GOBBE GOLINELLI GONDIN GONINI GORELLI
GOSUEN GOVAZZI GRACIOLI GRAMMANI GRAMARANO
GRAMONI GRANATTO GRANDINI GRANELLI GRANZOTO
GRANZOTTI GRECCO GREGORUTTI GRILLO GRIMALDI
GRISSI GRIZZI GUADAGNINI GUAGNELI GUALTIERI
GUARALDO GUARDACHONI GUARDIANO GUARNIERI GUASTI
GUERRA GUERRIERI GUIDI GUIDONI GUILHARDI
GUINATI GUIOTTI GUIOTTO GUIRALDELLI GULIEL
GULIELMON GULLO GUZZI 


H


HERCULI HUNGARO 

I


IEZENCO IMOLA INGANI INNECHI INOCENTINI
INVENNISIO INVERNIZZI ISCAION IZOLI 

J


JACOBASSI JACOBINI JACOMELLI JACOMETI JACOMETTI
JACONIANI JANANTONIO JANUZZI JAPAOLO JAPULO
JARDIM JARDINI JARDINO JATTI JERONIMO
JORDANO JUDICE JULIANI JULIANTI JULIOTI
JUSARI 

L


LA TORRACA LAGO LAMBERTE LAMONE LAMPAZZI
LANZA LANZELOTTI LAPENTA LAPORAZZI LAPORTE
LATORI LATORRACA LAZARINI LAZZARETTI LAZZARI
LECHIVALDI LEGOREZI LEONARDI LEONARDONI LEONI
LEOTTA LEPORACE LEPORONE LERROSSI LESBONI
LESPINASSI LIBERATI LIBERATO LIBERTI LIBONI
LOBOSCHI LIBOVAGI LICURSI LIECE LIMONTA
LIMONTE LIMONTO LIPORAZZI LIPORONI LIZZO
LOBATO LOBOSQUI LOMBARDI LORENZI LOURENCETTO
LOVISOTO LOVO LUCA LUCHESI LUCHEST
LUCHEZ LUDIGERO LUDOVICE LUGARESA LUGARESI
LUIGI LUVIZOTTO 


M


MABRICI MACARI MACCARINI MACHIAVELLI MACHINI
MAENZA MAESTRI MAGALINI MAGELLA MAGGIOTTI
MAGLIO MAGNANI MAGNON MAGRI MAGRINI
MAGVANI MAJELLA MALASPINI MALAVOLTA MALFATTI
MALFI MAMBRINI MAMMOLA MANCINI MANFREDI
MANGE MANGGI MANGINI MANHONI MANIERO
MANIGLIA MANOCHIO MANOZI MANQUETA MANSINI
MANTOVANI MANZAN MANZINI MAOEZANI MARAGNA
MARANGGONI MARÇALO MARCANTONIO MARCHESI MARCHESONI
MARCHETTE MARCHEZIN MARCHI MARCHIOZI MARCIODE
MARCONI MARCUCCI MARETTO MARIANI MARIANO
MARINELLI MARINHEIRO MARINI MARINO MARIOTA
MARONE MARQUITTI MARSIGLIA MARSILLE MARSINI
MARTELLO MARTINE MARTINELLI MARTINI MARTINIANO
MARTORI MASELI MASINI MASO MASSANO
MASSENO MASSON MASSOTTIN MATEIA MATIUSSI
MATRAN MATUZO MAURA MAZARINI MAZARO
MAZELLI MAZIERA MAZOLA MAZOLINI MAZOTI
MAZZA MAZZEI MAZZETTI MAZZINI MAZZOLA
MAZZON MAZZONI MAZZOTA MAZZUCATTO MECATI
MECOCCI MEDEIA MEDEZANI MELANI MELETTI
MELONI MEMOSSI MENECUCCI MENEGATTI MENEGHETTI
MENEGHINI MENENGOTI MENOCCI MENONI MERCATI
MERCURIO MERCUSI MERLETTI MERLINE MERLINO
METIDIERI MIAO MIARELLI MICHELACIA MIELE
MIESSI MIGLIANI MIGLIONI MIGLIORANZA MIGLIORINI
MIGUELETE MIGUELETTI MILANEZ MILANI MILITO
MINERVINO MINICCI MINICUCCI MINUTTI MION
MIQUELINI MIQUELLACI MIZURACA MODENESE MODENEZZI
MOLEZINI MONTAGNESI MONTAGNINI MONTALDI MONTALVAN
MONTANASI MONTANINI MONTARINI MONTINI MONTOCINI
MONTOVANI MONTREGAL MONTUANI MORANDI MORANO
MORANDINI MORARI MORATO MORELLI MORENGHI
MORETTI MORI MORINI MORONI MOROSOLI
MORRONI MORTOLI MORZETI MOSCARDINI MOSTROGEVANI
MOURO MOZETTI MULATI MULCATO MULÈ
MULINARI MULLE MUNICIPATI MURARE MURZI
MUZETI 


N


NACOLETA NALDI NALILI NALINE NALINI
NAPOLITANO NARCISO NARDI NATAL NATALI
NATALINI NATHALIA NECCHI NEGRELLI NEGRERI
NENCA NERONI NESI NESSA NESSE
NEVOLA NICOLA NICOLETA NICOLINO NOBLATI
NOCERA NOMELLINI NORASSUTI NORDESA NOTARI
NOVELINO NOVELLI 


O


OCCHI ODON OERRIME OFICIATI OLIVANI
OLIVERIO OLIVIERI OLIVITO OLLIOZI ORPHEO
ORIONI ORLANDINI ORLANDO ORSINI ORTOLA
OSTELI OSTETI OTOBONI OTONI OTOSANO



P

PASCHOALINO PADOVA PADUA PADULA PAGANINI
PAGANUCCI PAGETTI PAGLIARELLI PAGLIARONI PAGNAN
PAGNARI PAGNOTTI PAGOPI PAGOTI PAGOTO
PALAMONI PALARO PALASSOLI PALAZZOLI PALERMO
PALETTI PALMIERI PALUDETTO PANDOLFI PALDOLFO
PANICE PANICI PANICIO PANOCHIA PANTONI
PANZANI PANZINI PAPACIDERO PARDINI PARDUCCI
PARISOTO PARIZZI PARLOTI PARO PARPINELLI
PARRINELI PASCHOINI PASCOAL PASCOALE PASCOALINI
PASQUINO PASSALACI PASSARELI PATRICIO PAULINE
PAULUCI PAVANI PEARA PEDIGONI PEDRIGONI
PEDRUCA PEGINI PEGRACIA PEIGA PEIXE
PELEGRINO PELICIARI PELINGRINI PENISSE PERENTI
PERINE PERISSE PERRASI PERRONI PERVINCENZA
PESAME PESCE PESOLACIA PETEMONTI PETIMONTI
PETRAGLIA PETRETI PEZZINE PEZZINI PEZZINO
PIACEZZI PIAMONTE PIANURA PIATTO PICCIONE
PICHIONE PIERANTONE PIERINA PIFARDINI PIGHINI
PIGNATTI PINELLI PIOLA PIOVESAN PIPONELLI
PIRRO PIRSIO PISSIONI PISSO PIVA
PIZANI PIZANO PIZZO PLACIDA POLETTI
POLI POLO POPPI PORTA POSCINELLI
PREDA PRESOTTO PRESSOTTO PRIMON PROVENZANO
PUCCI PUCINELLI PUCINELLO PUGLIA PUGLIESE
PULCHERIO PULICANO PULI 



Q


QUADRI QUANGE QUELICE QUERCIA QUERENGHINI
QUIARELLI QUINAGLIA 



R


RACIOLI RADAELI RADESCA RAGETTI RAMACIOTTI
RAMENZONI RAMOCELLI TANDI TANQUE RANZANI
RANZINI RAPANELLI RAPOEZZA RASCIOLI RAVACCIO
RAVAGNANI RAVANETTI RAVANHANI RAYMUNDINI RAZETTI
REGANI REGATERI REGATIERI REGEANI REGUIANI
REMIGIO RESIERI RETUCCI RICARDE RICCI
RICETTE RICHE RICHETE RICHIERO RICIERI
RICIOLI RIGHETTO RIGO RIGOLETTO RIGONE
RINALDI RISEGATO RISSI RISSIO RIZATTI
RIZZATTO RIZZI RIZZIERI RIZZO ROBIM
ROCCHETTI ROCI ROCIOLI ROLFINI ROMANELLI
ROMANO RONCA RONCARI RONCHE RONDINI
RONICELLO ROSETTI ROSSATO ROSSI ROSSINI
ROZZETTI ROZZI RUBINI RUCOLLO RUFATO
RUFINA RUFINI RUFINO RUGANI RUGNA
RUSA RUSSI RUSSO RUZENE 



S


SABATINI SABATO SABIM SABINO SABLATO
SACCO SADDI SAGGINI SALAMONI SALDARELLI
SALDINI SALERNO SALINI SALMAZO SALAMONI
SALTARELLI SALUSTIANO SAMARELI SANABRIO SANAIOTI
SACTI SANDRI SANDRIN SANGES SANNA
SANSONI SANTI SANTINI SANTUCCI SANZONI
SARACENI SARDINI SARRAGOSSO SARRETA SARTINE
SARTO SARTORATO SARTORE SARTORI SATURI
SCALABRINI SCALABRINO SCALI SCALIA SCANAVACA
SCARABUCCI SCARANARO SCARANDI SCARANO SCARDINI
SCARLATTTO SCARMENATI SCARPARO SCARPELINI SCATENA
SCATOLINI SCHIROLLI SCHIAVOTELLO SCHIRATO SCHIRATTI
SCICHITANO SCOLFARO SCORAMENCIO SCORSATO SCOTTI
SEBASTIANI SEBASTIANINI SECCHI SECCO SECHI
SEGANTINI SEGATTO SEGISMUNDO SELLETE SEMAGE
SEMENTI SENNE SERAFINE SERAFINO SERRA
SERRACENI SERRAGE SERRAGI SERTORIO SERVILE
SETE SETIMIO SETIMO SETTI SICARONI
SICILIANI SIENNA SIGALLOTTI SIGGERI SIGNORELLI
SIGNORINI SILVANI SILVESTRE SILVESTRINI SIMARI
SINHORELLO SINTONI SIRACONI SIZERALLI SMANIO
SMOLARI SOLA SORIANI SPADARI SPADER
SPADONI SPAGNOL SPAOLONI SPERETA SPESSOTO
SPETTO SPEZI SPINELI SPIRANDELLI SQUIRATO
STABELINE STABILITO STANDE STEFANELLI STEFANI
STEFANO STINCHE STOPPA STORFI STORT
STRACHICINI STRADIOTTI STURARI 



T


TABINI TACCA TALCHI TAMBELLINI TAMBERLINI
TARANTELI TARANTO TARDIVO TARDONI TARSIA
TARSO TASSELLI TASSINARI TASSSINI TASSO
TAVANELLI TEDESCO TELLINE TELLINI TELLINO
TENTONI TEOZATO TERSI TESTA TICIANELLI
TITOSSA TOFETTI TOFFANO TOGNATTI TOLOMEI
TOMAZINI TORNATORI TORNEATO TORNEZ TORRACA
TORTIRELLI TORTORELLI TOSELLO TOSI TOSTA
TOSTES TOSTI TOTILI TOTOLI TOZATI
TOZATO TOZZATTI TOZZI TRAFICANTE TRAJANO
TRAPICHE TRAVELINI TRENTO TREVISAN TREVISANI
TREVIZANTE TRICCI TROCCOLI TROILLO TUCCI
TUNELO TUPICCHIO TURELLO TURER 



U


UBIALI ULTRAMARE UNGARETTI URSULINE



V


VALARINI VALENTIN VALENTINI VALERINI VALERIO
VALINI VALVASSOURA VANECHI VANINI VANNUCI
VANZO VEDOVATO VELLUCI VELUCCI VEMORAMINI
VENETTI VENEZIANE VENTURELLI VENTURIN VENUTO
VERARDO VERDI VERGANE VERGANI VERGARA
VERGENTIM VERMI VERONA VERONEZ VERONEZE
VERONEZI VERONEZO VERSOLA VERZOLA VERZONE
VETTERI VIARO VICARI VICENTINI VICENTINO
VICTORELLO VICTORIO VIDOTTI VIGNALLI VILANE
VILARDI VILIANI VILLA VILLIONI VIOTTO
VISCOME VISCONDI VISSOTO VITALI VITORELLA
VITTA VITTI VOLPATO VOLPE VOLPI
VOLPINI 



Z


ZACARELLI ZACCARA ZACOLINO ZAGATI ZAGGO
ZAMARIOLI ZAMBARDINO ZAMBELLI ZAMBONI ZAMPARINI
ZAMPARLANI ZANA ZANARDI ZANELATTO ZANELLI
ZANETTI ZANETTE ZANIELLO ZANIN ZANINELLO
ZANINI ZANOVELLO ZANUTO ZANUZZI ZAPOLLA
ZAPPAROLI ZARDINI ZEDI ZELIOLI ZERBINI
ZERO ZERVINATE ZIGARO ZILLER ZINADER
ZINHANI ZOCA ZOLA ZOLDINI ZONETTO
ZORSO ZORZELA ZORZO ZOTELLI ZOTO
ZUANARI ZUANAZZI ZUCATI ZUCCOLLO ZUCCOLOTTO
ZUCONI ZULIANI ZUMANI





domingo, 17 de agosto de 2025

Sobrenomes Italianos Presentes em Valentim Gentil – SP


Colheita do Café





Sobrenomes Italianos Presentes em

 VALENTIM GENTIL SP





A
Abelan Albertoni Andreto


B
Bacaro Baldissera Balestrin Bpttista Barbieri Barbim Barretto Barrettone
Bassetto Belini Beneduzzi Bissi
Bozon Boarollo Bolonhese Bonadio Bonan
Bonil
Borlina Boronezi Bortoluz Bosquette Bovo Brancalhone Brevighieli Brighenti Brumato Brunelli Bruzadim Bunan

C
Caguela Caligiuri Campanhola Caparrozi Casale Casqueti Cavalim Cavassan Cesare Cessolo Charpeletti Chiareli Chiqueto Ciconi Cleriani Colevati Combinato Crespi
Curti


D
Dal Bem Demiani
Del Armelindo
Del Coli
Del Néri
Delanio
Delcole
Destefani
Domene
Donato
Donda
Doti


F
Fabrício
Facinconi
Falchi
Fanelli
Fantin
Fávero
Feldrin
Ferraresi
Ferrari
Finotti
Flávio



G
Gabi
Galerani
Ganzella
Garetti
Garutti
Gasparetto
Gaspari
Gasques
Gavioli
Geanini
Gilioti
Glerian
Grande
Guarizo


L
Lenarduzzi
Leonardo
Leonato
Loncarcci
Lourenção
Lucca


M
Magre
Magrini
Mainarti
Manxini
Marangone
Marangoni
Maranini
Marchi
Marcusso
Mariane
Mariani
Mariano
Marin
Mazinote
Mataragia
Mataragio
Mazete
Megiani
Milan
Moreti
Munhato

N
Negri
Noveli Novelli
Neodi


O
Orlandelli
Orlando



P
Pampana
Pampolin
Pântano
Papali
Passarin
Paulani
Paulique
Paviani
Pedro
Pelarin
Penachioni
Petineli
Pierini
Pianta
Pietrobom
Pinati
Pirola
Polastro
Polizeli
Previ
Prieto
Puga
Pupim

Q
Quiaroti

R
Rabelo
Reco
Rego
Risseto
Romano
Roncolato
Rossetti
Roveri
Rovina
Rubiati
Safioti
Savoine
Scarin
Strada


T
Toloi
Tozatti
Tondato
Trolese


V
Vanetti
Venâncio
Venturini
Verdi
Vicentin
Vilches



Z
Zanelato
Zanfolin