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sexta-feira, 29 de novembro de 2024

I Taliani e i Veneti ´ntela Colonisassion del Rio Grande do Sul


 

I Taliani e i Véneti ´ntela Colonisassion 

del Rio Grande do Sul


El Rio Grande do Sul el ze stà na tera contesa par le corone de Spagna e Portogallo, e l'espanssion de la so populassion la ga tacà con el segno del Setessento. Dopo tanti ani de lote saguinàrie, la Provìnsia la ze stà definia e la colonisassion la ga tacà in maniera sistemà. Cussì, nel ano 1824 i tedeschi i ze rivà, e dopo, nel 1875, eco le prime famèie de taliani. Con i boni risultati con le colónie tedesche, nel 1875 la Provìnsia la ga ricevù dal Impèrio le colónie de Dona Isabel (poi ciamà Bento Gonçalves) e Conde D'Eu (diventà Garibaldi), lori la ze destinà a recever emigranti taliani, con na gran magioransa de véneti. Dopo, nel Rio Grande do Sul i ga creato la Colónia Fundos de Nova Palmira, pì tardi ribatesà come Colónia Caxias, e la Colónia Silveira Martins, che la ze la quarta in ordine de creassion e cussì la ze diventà conossùa. El primo grupo de emigranti taliani el ze rivà ´ntel Rio Grande do Sul nel 1875 e el ze se sistemà ´ntela Colónia Nova Palmira, ´ntel posto ciamà Nova Milano (sità incòi ciamà Farroupilha). Intel stesso ano altri emigranti taliani e i ga fondà le colónie de Conde D'Eu e Dona Isabel, e già nel 1877 anca la Colónia Silveira Martins, vicin a la sità de Santa Maria de incòi.

I emigranti taliani che i ze vegnesti a le nove colónie del Rio Grande do Sul i vegniva quasi tuti dal nord d´Itàlia (Véneto, Lombardia, Trentino Alto Adige, Friuli Venéssia Giulia, Piemonte, Emilia Romagna, Toscana, Ligùria). Na statìstica par zona de proveniensa la ne rivela che ghe ze na proporssion de Véneti 54%, Lombardi 33%, Trentini 7%, Friulani 4,5% e altri 1,5%. Cussì come se pol veder, i véneti e i lombardi lori i ga constituì el 87% de i emigranti stabilidi ´ntela Provìnssia del Rio Grande do Sul.

Co la promulgassion de l'abolission de la schiavitù in Brasil, i emigranti taliani i ze stà ciamai par sostituir quela man de òpera de schiavi, che, na volta lìbari, lori no i voleva pì laorar par i veci paroni. In pochi ani, i teritori destinà a lori par colonisassion i ze stà tuti ocupà, obligando quei che rivava ancò e anca i fiòi de i pionieri a catare nove tere lontan da le prime colónie. Cussì i ga nato altre colónie, sempre con la predominansa de i véneti: Alfredo Chaves, Nova Prata, Nova Bassano, Antônio Prado, Guaporé e pì tarde, Vacaria, Lagoa Vermelha, Cacique Doble, Sananduva e Vale do Rio Uruguai, come Casca, Muçum, Tapejara, Passo Fundo, Getúlio Vargas, Erechim, Severiano de Almeida.



sábado, 24 de agosto de 2024

O Fim de uma Promessa


 


O Fim de uma Promessa

Em um pequeno vilarejo tendo ao fundo as majestosas montanhas dolomitas, em Belluno na região do Vêneto, Giovanni e Maddalena viviam modestamente, mas com dignidade. Pequenos trabalhadores rurais, trabalhavam como meeiros para um proprietário de terras. Passavam os dias cuidando da pequena propriedade e do rebanho do patrão, mas o que ganhavam mal dava para sustentar a família. A situação na Itália estava ficando cada vez mais difícil. As colheitas escassas, o aumento dos impostos e a falta de melhores oportunidades alimentavam o desespero. Foi então que começaram a chegar notícias sobre terras promissoras no Brasil, onde um homem trabalhador poderia prosperar.

Giovanni, com o coração dividido entre a esperança e o medo, tomou a decisão de emigrar. Venderam tudo o que tinham para pagar as passagens e, com poucos pertences, embarcaram em Gênova num navio abarrotado de outros italianos igualmente desesperados por uma nova vida. O destino? A colônia Nova Itália, em Morretes, no Paraná.

A viagem pelo Atlântico foi longa e penosa. No porão do navio, as condições eram insalubres, e muitos adoeceram. Maddalena, grávida, sofria com enjoos constantes, mas não deixava a esperança esmorecer. Giovanni, por sua vez, tentava manter o ânimo, mas as incertezas o corroíam. O que realmente os aguardava do outro lado do oceano?

Após semanas de travessia, avistaram o porto de Paranaguá, após antes já terem passado pelo porto do Rio de Janeiro, onde regularizaram a situação no país. Desembarcaram com alívio, mas a realidade logo os atingiu. A promessa de terras férteis e uma vida próspera em Nova Itália logo se mostrou uma ilusão. A curta jornada de Paranaguá a Morretes foi marcada pelo silêncio apreensivo. Ao chegarem à colônia, foram recebidos por um cenário desolador: a terra era ingrata, coberta por vegetação densa e pedras. O clima quente típico de litoral propiciava o aparecimento de insetos de todo o tipo que infernizavam a vida de todos. Entre eles os mosquitos e os bicho-de-pé eram os piores. As ferramentas que lhes forneceram eram escassas, faltavam sementes e o apoio da administração da colônia, inexistente.

Nos primeiros meses, Giovanni e Maddalena lutaram para sobreviver. Derrubaram árvores, drenaram pântanos, queimaram a mata e tentaram preparar o solo para a plantação. As promessas de apoio nunca se concretizavam. Os alimentos eram escassos, e a saúde de Maddalena, debilitada pela gravidez e pela exaustão, começou a piorar. Giovanni fazia o possível, mas sentia-se impotente diante do sofrimento da esposa.

Quando finalmente o primeiro filho do casal nasceu, a alegria foi ofuscada pela desnutrição e pelas doenças que assolavam a colônia. Muitos imigrantes, como eles, já haviam desistido e deixado o lugar em busca de melhores condições em outras partes do Brasil. Giovanni, no entanto, relutava em abandonar a terra pela qual tanto havia lutado.

A colônia começou a definhar, segundo conversas entre os colonos, devido à má administração. As famílias que ainda resistiam enfrentavam a falta de comida e a solidão. Os relatos de falência da colônia Nova Itália começaram a circular, e logo se tornou claro que o projeto estava condenado. Giovanni, com o coração pesado, percebeu que não restava outra opção senão partir.

Em vez de retornarem a Paranaguá, como alguns fizeram, Giovanni e Maddalena decidiram subir a Serra do Mar. Ouvindo histórias de tropeiros que por ali passavam e de outros colonos que haviam encontrado melhores oportunidades nas terras férteis ao redor de Curitiba, decidiram tentar a sorte mais uma vez. Com o filho nos braços e o pouco que restava de suas economias, enfrentaram a subida íngreme e desafiadora da serra.

Ao chegarem à periferia de Curitiba, encontraram terras à venda. Embora fossem simples e desmatadas, essas terras eram muito férteis e representavam uma nova chance. Giovanni e Maddalena compraram um pequeno lote e começaram novamente. A vida na capital paranaense também não era fácil, mas Giovanni e Maddalena, com muito trabalho e determinação, começaram a cultivar o solo que haviam adquirido. O clima era muito bom, parecido com aquele que deixaram para trás na Itália. Dedicaram-se ao cultivo de hortaliças e outros produtos agrícolas, transformando o terreno antes um campo em um pequeno jardim produtivo. Todos os dias, carregavam a carroça com suas colheitas frescas e, ao invés de vender nos mercados locais, percorrendo as ruas de Curitiba, Giovanni e Maddalena vendiam diretamente aos consumidores. Iam de porta em porta, visitando os fregueses que rapidamente passaram a confiar na qualidade dos produtos que ofereciam. A relação próxima com os clientes e a atenção aos detalhes permitiam que, mesmo em tempos difíceis, sempre houvesse demanda para os produtos do casal. O lucro, embora modesto, era suficiente para sustentar a família e proporcionar-lhes uma vida digna.

Com o tempo, o que começou como uma simples tentativa de sobrevivência se transformou em uma base sólida para o futuro. Giovanni e Maddalena finalmente encontraram a prosperidade que tanto haviam buscado, não nas grandes promessas de outrora, mas na humildade de um trabalho árduo e no amor à terra.

Com o passar dos anos, Giovanni e Maddalena se integraram à comunidade de outros imigrantes italianos na região, criando raízes e vendo sua família crescer. A falência da colônia Nova Itália ficou para trás, como uma lembrança amarga de um sonho que não se concretizou, mas também como um símbolo de sua resiliência.

Assim, em um novo pedaço do Brasil, Giovanni e Maddalena, como tantos outros imigrantes, encontraram finalmente um lugar para chamar de lar. Sabiam que a verdadeira riqueza não estava nas promessas de terras distantes, mas na capacidade de superar adversidades e construir um futuro, mesmo quando os sonhos originais se desfazem.


segunda-feira, 10 de junho de 2024

La Saga dell'Immigrazione Italiana in Brasile: Condizioni di Vita, Sfide e Lascito Culturale



Tesi: La Saga dell'Immigrazione Italiana in Brasile: Condizioni di Vita, Sfide e Legato Culturale

Riassunto della Tesi

Autore: Dr. Luiz Carlos B. Piazzetta


Introduzione

L'immigrazione italiana in Brasile è stata uno dei più grandi movimenti migratori della fine del XIX e dell'inizio del XX secolo. Secondo lo scrittore e storico italiano Deliso Villa, nel suo libro Storia dimenticata (Storia Dimenticata), questo episodio è descritto come “un vero esodo, paragonabile solo a quello degli ebrei narrato nella Bibbia”. Tra il 1870 e il 1970, circa cinque milioni di italiani lasciarono l'Italia in cerca di migliori condizioni di vita. Tra le destinazioni più ambite, il Brasile si distinse accanto agli Stati Uniti e all'Argentina, essendo visto come un "El Dorado" dagli agenti di emigrazione.

Gli immigrati italiani portarono una ricca cultura, abitudini, tradizioni e valori che influenzarono la società brasiliana. La cultura italiana si diffuse attraverso la musica, la gastronomia, le arti, la religione e lo sport, arricchendo l'identità culturale del paese. La presenza italiana fu significativa anche nello sviluppo economico, con gli immigrati che lavoravano nell'agricoltura, nell'industria tessile, nell'estrazione mineraria e nell'edilizia. Molti italiani divennero imprenditori, contribuendo allo sviluppo delle città in cui si stabilirono.

L'immigrazione italiana impattò la società brasiliana formando legami di amicizia e famiglia, contribuendo a un'identità nazionale pluralista. La lingua portoghese in Brasile fu influenzata da parole ed espressioni di origine italiana. In sintesi, l'immigrazione italiana ha avuto un ruolo fondamentale nella storia del Brasile, contribuendo al suo sviluppo economico e culturale e lasciando un'eredità che perdura fino ad oggi.

Ho scelto il tema dell'immigrazione italiana in Brasile per la sua rilevanza nella formazione dell'identità culturale brasiliana e per le influenze che hanno plasmato la società e l'economia del paese. Questo studio ci permette di comprendere le dinamiche sociali, politiche ed economiche coinvolte nell'arrivo e nell'inserimento degli immigrati italiani, riflettendo su questioni di identità, diversità culturale e xenofobia, temi ancora rilevanti nella società brasiliana e globale.

Studiare l'immigrazione italiana in Brasile valorizza la diversità culturale del paese e riconosce i contributi degli immigrati per una società più pluralista e inclusiva. Inoltre, permette di comprendere le dinamiche migratorie globali, influenzate da questioni politiche, economiche e sociali.


Metodologia

La ricerca è stata condotta attraverso una revisione bibliografica sistematica sull'immigrazione italiana in Brasile, includendo fonti primarie e secondarie, come libri, articoli scientifici, dissertazioni, tesi, periodici e registri storici. Abbiamo anche realizzato interviste con discendenti di immigrati italiani residenti in Brasile, cercando dati qualitativi sulle esperienze dei loro antenati. La selezione degli intervistati ha considerato la diversità geografica e socioeconomica, assicurando un'ampia rappresentazione delle esperienze degli immigrati e dei loro discendenti.

Oltre alle interviste, abbiamo analizzato registri storici di immigrazione, come liste di passeggeri delle navi, per ottenere informazioni dettagliate sulle regioni di origine degli immigrati, le condizioni di viaggio e i luoghi di insediamento in Brasile. La mia esperienza di oltre 30 anni come presidente di diverse associazioni italiane e autore di numerosi lavori su questo tema è stata fondamentale per la ricerca. Questo coinvolgimento ha fornito una conoscenza approfondita delle dinamiche culturali e sociali delle comunità di discendenti, arricchendo l'analisi dei dati raccolti.

I dati sono stati sottoposti a un'analisi di contenuto, che ha coinvolto analisi qualitative e quantitative, per identificare le principali motivazioni degli immigrati, le loro strategie di adattamento e i contributi alla società brasiliana. La metodologia adottata ha permesso un approccio multidisciplinare al tema, integrando fonti diverse e complementari e permettendo una comprensione più ampia dell'immigrazione italiana in Brasile e dei suoi impatti sulla cultura, l'economia e la società.


Contesto Storico

L'immigrazione italiana in Brasile avvenne in un contesto di trasformazioni sociali, politiche ed economiche sia in Europa che in Brasile. Alla fine del XIX secolo, il Brasile viveva un periodo di espansione economica spinta dalla coltivazione del caffè, che generò la necessità di manodopera. Allo stesso tempo, l'Italia attraversava una grave crisi economica, provocando una grande ondata migratoria. Con l'abolizione della schiavitù nel 1888, il Brasile aveva bisogno di nuova manodopera e il governo incentivò l'immigrazione europea, offrendo vantaggi agli immigrati.

L'immigrazione italiana, iniziata nel 1870, si intensificò nei decenni successivi, diventando uno dei maggiori flussi migratori verso il Brasile. Gli immigrati italiani furono attratti dalla prospettiva di migliori condizioni di vita e di lavoro rispetto alla situazione in Italia. L'arrivo degli italiani influenzò la formazione della società brasiliana, contribuendo allo sviluppo economico, alla diversificazione culturale e alla formazione di una nuova identità nazionale. L'immigrazione italiana portò anche sfide, come l'adattamento a un paese con costumi e lingua diversi, lo sfruttamento dei lavoratori e la xenofobia.


Distribuzione Geografica e Adattamento

Gli immigrati italiani si concentrarono principalmente nelle regioni Sud e Sudeste del Brasile. A San Paolo, promossero la produzione del caffè, lavorando nelle piantagioni dell'interno e sviluppando attività commerciali e industriali nella capitale. Nel Paraná, gli italiani si dedicarono all'esplorazione del legname e alla coltivazione del caffè. Nel Rio Grande do Sul e Santa Catarina, si distinsero nell'agricoltura, specialmente nella produzione di uva e vino, oltre che nell'allevamento di bestiame.

Gli italiani formarono importanti colonie, come Caxias do Sul, Dona Isabel, Conde D´Eu e Alfredo Chaves nel Rio Grande do Sul, preservando la loro cultura e tradizioni. Queste colonie furono fondamentali per lo sviluppo economico regionale e influenzarono la formazione di un'identità regionale specifica, valorizzando la cultura del vino e della gastronomia italiana.


Condizioni di Vita e Lavoro

Gli immigrati italiani affrontarono difficoltà all'arrivo in Brasile, vivendo inizialmente in condizioni precarie. Tuttavia, con il tempo, molti riuscirono a migliorare le loro condizioni abitative. Mantennero le loro abitudini alimentari tradizionali e contribuirono significativamente all'agricoltura, all'industria e al commercio. Le condizioni di lavoro erano spesso precarie, con lunghe giornate lavorative e salari bassi, ma il contributo degli italiani allo sviluppo economico del Brasile fu significativo.


Influenza Culturale e Legato

La cultura italiana influenzò significativamente il Brasile, specialmente nelle regioni di concentrazione degli immigrati. La cucina italiana, con piatti come pizza e pasta, è ampiamente apprezzata. La musica, l'arte e l'architettura italiane hanno lasciato il loro segno. Gli italiani preservarono le loro tradizioni e costumi, arricchendo la cultura brasiliana.

L'immigrazione italiana ha avuto impatti sull'economia, sulla cultura e sulla società brasiliana, contribuendo alla formazione di una società multiculturale. Sebbene gli immigrati abbiano affrontato sfide come lo sfruttamento e la discriminazione, il loro contributo allo sviluppo del Brasile è stato innegabile, lasciando un'eredità duratura.


Discussione

L'emigrazione italiana verso il Brasile nel XIX secolo e all'inizio del XX secolo fu spinta da motivi economici e sociali. Le condizioni precarie a bordo delle navi e le difficoltà di adattamento furono sfide significative. Autori come Altiva Palhano, Rovilio Costa, Luzzatto e De Boni hanno discusso la politica migratoria italiana e le conseguenze dell'emigrazione.


Riassunto

Questo lavoro ha analizzato l'emigrazione italiana verso il Brasile, specialmente verso il Rio Grande do Sul, nel XIX secolo e all'inizio del XX secolo. La ricerca bibliografica ha affrontato le cause dell'emigrazione, le condizioni economiche dell'Italia e le opportunità offerte dal Brasile. I viaggi marittimi degli immigrati furono segnati da condizioni precarie, ma molti riuscirono a stabilirsi in Brasile, contribuendo allo sviluppo economico e culturale del paese.


Conclusione

L'immigrazione italiana verso il Brasile fu un processo storico complesso, con diverse motivazioni e sfide. Nonostante le difficoltà affrontate, gli immigrati italiani contribuirono significativamente alla costruzione del paese. Lo studio dell'immigrazione italiana è fondamentale per comprendere la storia e l'identità del Brasile e per promuovere la tolleranza e l'integrazione tra i popoli.


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